Uma série de reuniões no Hospital de Emergência e Trauma Luiz Gonzaga Fernandes de Campina Grande resultou na garantia de direitos dos funcionários que prestam serviços a unidade hospitalar do município. Indignados, centenas de funcionários compareceram as reuniões, trazendo questionamentos e exigindo a tomada de providências por parte do poder sindical.

Em solidariedade ao corpo trabalhista, o Sindicato dos Prestadores de Serviços disponibilizou uma equipe de profissionais capacitados, entre eles, o corpo jurídico do Sindicato, onde esteve orientando cada funcionário sobre os reais direitos e como cobrá-los de forma devidamente correta.

A partir do atraso salarial, advogados recorreram aos poderes trabalhistas com a tentativa de sanar os dois meses de pagamento em atraso. Ao que foi informado pela própria categoria de funcionários, o Fundo de (FGTS) não estaria sendo depositado nas contas bancárias dos mesmos.

Em contrapartida, o Sindicato entrou com uma ação judicial a fim de bloquear os valores que seriam repassados para a empresa que prestava serviço no hospital. Como consequência, os direitos dos funcionários em receber as verbas rescisórias foram asseguradas, bem como o seguro-desemprego que estavam pendentes.

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